A pandemia vem tendo impactos muito importantes na aceleração de algumas tendências da indústria energética, tais como a rápida digitalização das relações de produção e consumo, a mudança nos padrões de deslocamento, e transição energética. A crise de saúde vem sendo cada vez mais associada à crise ambiental. A ideia de que a mudança climática e a redução da biodiversidade podem gerar novas pandemias tem levado a opinião pública a aceitar o conceito de urgência ambiental e climática. Mudanças nas políticas energéticas e as tendências acima mencionadas tendem a reforçar a competitividade das fontes renováveis de energia e a mudar de forma importante a dinâmica de investimento nas fontes fósseis.